Por Mauricelia Montenegro, Aluizio Guimarães e Diogo Lopes de Oliveira
Investir em comunicação da ciência, a partir de todas as suas características é, antes de tudo, investir na democratização da informação e no enriquecimento social que isso promove. Nos dias atuais, vive-se um confronto neomedieval em que as crenças, dogmas e manipulações que estes fatores patrocinam, articulam inúmeras ações voltadas a teorias conspiratórias, proferidas por falsos especialistas que fazem crescer ainda mais o número de negacionistas. Este grupo pode ser grosseiramente dividido entre os históricos, como aqueles que negam o holocausto; e os científicos, como aqueles que negam a eficácia das vacinas, a interferência humana no aquecimento global ou a forma geoide da Terra.
foto: Freepik
***Mauricelia Montenegro é Secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Pernambuco. Administradora, Mestre em Economia pela Universidade Federal da Paraíba, em Campina Grande, e Doutoranda em Administração pela Universidad de la Empresa (UDE), em Montevidéu, Uruguai.
Aluizio Guimarães é Chefe de Gabinete da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Pernambuco. Mestre em Computação, Comunicação e Artes pela Universidade Federal da Paraíba.
Diogo Lopes de Oliveira é Diretor de Sensibilização e Difusão Científica do Estado de Pernambuco. Jornalista, Mestre em Comunicação Científica, Médica e Meio Ambiental e Doutor em Comunicação Pública, ambos títulos obtidos na Universitat Pompeu Fabra de Barcelona, Espanha. Vice-presidente da Rede Brasileira de Jornalistas e Comunicadores de Ciência (RedeComCiência).
*confira a íntegra do texto publicado originalmente no Observatório da Imprensa:
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